complícito

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Portuguese

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Etymology

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Borrowed from English complicit by mistranslation. Doublet of cúmplice. The spelling is influenced by pairs such as explícito-explicit.

Pronunciation

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  • Rhymes: -isitu
  • Hyphenation: com‧plí‧ci‧to

Adjective

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complícito (feminine complícita, masculine plural complícitos, feminine plural complícitas)

  1. (rare, nonstandard) complicit
    Synonym: cúmplice
    • 2009 February 3, Rhett A. Butler, “Agropecuária Responsável por 80% do desmatamento Amazônico [Beef drives 80% of Amazon deforestation]”, in Mongabay[1], archived from the original on 2024-05-29:
      Reportagens recentes sugerem que muito deste aumento tem sido ilegal. Leis para manter uma “reserva florestal legal” em terra na Amazônia estão desconsideradas e muitos dos proprietários adquirem terra sem título próprio. Corrupção está desenfreada nas áreas fronteiras fazendo a execução da lei ineficaz e as vezes complícito nas atividades ilícitas – incluso a extração de madeira e o abuso de trabalhadores – que frecuentemente acompanhan o desmatamento [sic].
      Recent reports suggest that much of this expansion has been illegal. Laws for maintaining a “legal forest reserve” on Amazon land are widely flouted and many landowners acquire land without proper title. Corruption is rampant in frontier areas making law enforcement ineffective and sometimes complicit in illicit activities — including illegal logging and abuse of workers — that often accompany land clearing.
    • 2019, Marco Pereira, “Por que nos Estados Unidos há tantos tiroteios em massa? [Why in the United States are there so many mass shootings?]”, in Quora[2]:
      Não podemos contar com o Partido Republicano porque esse é complícito.
      We can't count on the Republican Party, as it's complicit.
    • 2022, Erica Mascarenhas, O Aborrecimento na Ficção Sobrenatural de Vernon Lee [Hassle in Vernon Lee's Supernatural Fiction]‎[3] (master's thesis), Lisbon, Portugal, archived from the original on 2024-04-14:
      Ao ouvir, ou ler, a lenda de Madame Krasinska, o leitor passa a ser complícito na descrição de um domínio a que não tem acesso – os pensamentos de Madame Krasinska e o fenómeno de possessão – mas que passa a imaginar.
      By listening to (or reading) the legend of Madame Krasinska, the reader becomes complicit in the description of a domain to which they have no access—Madame Krasinska's thoughts and the phenomenon of possession—but which they come to imagine.